Programa de Coleta Seletiva
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terça-feira, 7 de setembro de 2010
Reformulação do Regimento Interno
Na ultima sexta - feira, os cooperados estiveram no auditório da ETA para discutir melhorias no regimento interno, os dois núcleos a partir de agora terá que obedecer os itens discutido neste dia e aprovado por todos os cooperados.
Designer transforma chicletes mastigados em borracha
Não é novidade que cuspir chicletes em calçadas e ruas causa um imenso estrago às cidades e um investimento cada vez maior por parte dos governantes. Na Europa, por exemplo, segundo o jornal The Guardian são cerca de R$ 400 milhões anuais só para retirar as gomas de mascar presas no asfalto. Mas, uma nova invenção promete transformar a sujeira em tecnologia.
Não é novidade que cuspir chicletes em calçadas e ruas causa um imenso estrago às
cidades e um aumento do investimento por parte dos governantes. Na Europa, por
exemplo, segundo o jornal The Guardian são aproximados R$ 400 milhões anuais
só para retirar as gomas de mascar presas no asfalto. Mas, uma nova invenção promete
transformar a sujeira em tecnologia.
cidades e um aumento do investimento por parte dos governantes. Na Europa, por
exemplo, segundo o jornal The Guardian são aproximados R$ 400 milhões anuais
só para retirar as gomas de mascar presas no asfalto. Mas, uma nova invenção promete
transformar a sujeira em tecnologia.
A designer londrina Anna Bullus percebeu que uma nova maneira de acabar com os
chicletes na calçada deveria ser encontrada. Então, em laboratório, ela criou uma forma
de transformar chicletes mastigados em borracha, que pode ser usada em qualquer produto,
de brinquedos a peças de roupa.
Foram oito meses de pesquisas tentando transformar os chicletes velhos em um novo
material que pudesse ser moldável e resistente. Adicionando alguns ingredientes
(que ela faz questão de omitir por segredo industrial), ela extraiu um polímero, intitulado
BRGP (sigla criada por ela e que quer dizer Bullus Recycled Gum Polymer).
Chicletes são um grande problema para as grandes cidades, Com essa substância ela
confeccionou uma espécie de bolha rosa coletora de chicletes, chamada Gumdropbin,
que está sendo testada nas ruas de Londres. Sempre que esses recipientes estão
cheios, quer dizer que mais BRGP será produzido e, possivelmente, outros produtos também.
"A invenção é uma solução perfeita para este problema dos chicletes", diz Anna a um jornal
local. Ela ainda cita que mais de 3,5 bilhões de chicletes são descartados todos os anos,
muitos acabam parando nas calçadas, mas esses coletores podem transformar os
doces em algo novo.
- A borracha virou um coletor de chicletes
Apesar da ideia criativa, alguns desafios foram encontrados. Por exemplo: como fazer com
que as pessoas depositem apenas chicletes e não utilizem o coletor para jogar fora outros
tipos de lixo? Anna acredita que tudo depende da forma como as pessoas encaram o projeto.
"Se o coletor for um serviço útil, então poderia salvar milhões de cidades da sujeira, e ainda
diminuir as horas gastas com a limpeza dos sapatos", comenta.
Até o momento os coletores estão depositados apenas em Londres, Inglaterra, e em
Nova Jersey, nos Estados Unidos. Se o projeto tiver êxito, a designer pensa em
começar a trabalhar para a comercialização da técnica, até mesmo para a criação
de outros produtos. "Eu adoraria confeccionar botas de borracha feitas de chiclete", diz.
Foto: Divulgação
sábado, 4 de setembro de 2010
Cooperados visitam a cidade de Hortolândia
Depois da visita a empresa, os cooperados estiveram na Prefeitura de Hortolândia para conversar com o Diretor de Meio Ambiente o Sr.Aldo Aluizio Silva, no momento os cooperados explicaram como esta a coopervot e o trabalho que é desenvolvido no programa de coleta seletiva e por varias vezes receberão os parabens pelo trabalho desenvolvidos em nossa cidade, os cooperados colocaram a disposição para passar as experiências.
Visita de cooperados na cidade de Hortolândia
A presidente da Coopervot com a coordenadora do núcleo chácara este esta semana visitando empresa que beneficia óleo residual de cozinha em biodiesel, a empresas tem interesse de comprar nosso óleo coletado, aproximadamente 1000 litros por mês.
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