Agradeço a população que esta guardando os materiais recicláveis, nos bairros Vila Irineu, Dominguinhos, Barra Funda, Chave, Fornazari, Votocel, Vila Amorim, Santo Antonio I, São João, Jardim Europa, Itapeva, Jatai I e II, Jardim Serrano II e Green Walley, por motivos que o caminhão quebrou nos não tivemos condições de passar estas duas semanas, mas a partir do dia 24 de janeiro volta ao normal a coleta, tivemos que trocar os pneus, embreagem e reformar a gaiola e carroceria, pedimos desculpas pelo transtorno e agradecemos a paciência de todos os moradores. Obrigado !
Programa de Coleta Seletiva
Seguidores
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
Acompanhamento dos alunos da ETEC de Votorantim em administração
Alunos da Etec que faz administração estão acompanhando em loco o trabalho de TCC, o grupo esta colocando as suas experiências de classe na pratica na Coopervot.
Entrevista na Radio Nova Tropical
Neste sábado o cooperado Alberto esteve na Radio Nova Tropical dando entrevista aos ouvintes do programa FÈ EM AÇÃO, comandada pelo Pastor Antonio Carlos e o Presbitério Jaimel Rangel, também estava presente o Pastor Roberto e Wilson Paz, no mesmo dia a cooperativa entrou na campanha de arrecadar roupas aos desabrigados da tragédia no Rio de Janeiro e estaremos coletando roupas.
Visita em Araçariguama
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Programa Municipal de Coleta Seletiva é referência para outros municípios
Secretários de Votorantim, Vanderlei Pedroso e
João Soares de Queiroz recebem secretário
de meio ambiente de São Caetano do Sul,
Osvaldo Aparecido Ceoldo e equipe.
O trabalho desenvolvido na coleta de materiais recicláveis em
Votorantim pelo governo municipal está se tornando referência para outras
cidades. Representantes do município de São Caetano do Sul, região do grande
ABC, visitaram nesta quarta-feira (12) os prédios de triagem do Programa
Municipal de Coleta Seletiva.
Os secretários de Governo Vanderlei Pedroso, e de Cidadania e Geração de
Renda, João Soares de Queiroz apresentaram todo o sistema desenvolvido na
cidade para o secretário de Meio Ambiente de São Caetano do Sul, Osvaldo
Aparecido Ceoldo, o assessor Nicola Greco e para o representante da empresa
Transbraçal, responsável pelo recolhimento de materiais em São Caetano, Willian
Pajoeiro.
Durante a visita, o secretário Osvaldo Ceoldo se interessou pelo baixo
custo da utilização dos sacos de ráfia para o recolhimento do material em
Votorantim, além das plaquinhas de identificação das casas que participam da
coleta seletiva. Em São Caetano do Sul, a empresa utiliza sacos de lixos para a
retirada dos materiais que não podem ser reaproveitados posteriormente. Ao
seguir o exemplo de Votorantim, a cidade visitante poderá aperfeiçoar o
trabalho já realizado.
O grupo de São Caetano do Sul acompanhou uma equipe durante a coleta nos
bairros, conversou com cooperados do Programa Municipal de Coleta Seletiva e
também com moradores que contribuem com o programa.
Prefeitura de Votorantim – Secretaria de
Comunicação (SECOM)
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Coopervot recebe visita de secretário de meio ambiente de São Caetano do Sul
Nesta quarta feira a coopervot recebeu a visita do Secretário de Meio Ambiente de São Caetano do Sul o Sr. Osvaldo o Diretor de Meio AMbiente Sr. Nicolas e o Coordenador da coleta seletiva Sr. Wilson, os visitantes foi recebido pela cooperada Marlene do núcleo vila garcia, onde explicou todo processo da coleta, depois estiveram no bairro da vila nova votorantim, conversando com outros cooperados sobre como eles são recebidos pelos moradores, depois foram até o gabinete e estiveram conversando com o secretário de governo Vanderlei Pedroso e o secretário de Ciadadania e Geração de Renda João Soares de Queros.
Entrevista na Twmidia com Derci Econet
Entrevista no programa econet com Dercy, foi entrevistado o Alberto cooperado, Mestre cuco parceria na educação ambiental, locatelli coordenador da coleta seletiva e Dercy, foi abordado varios assuntos, desde Política Nacional de Resíduos Sólidos, da capoeira como educação ambiental com Mestre Cuco e da importâcia do apoio na estrutura da Prefeitura municipal no programa de coleta seletiva. será exibido no sabado dia 22 de janeiro no programa econet canal web http://www.twmidia.com.br/ na parte da manhã.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Mais de 150 cidades paulistas "exportam" lixo para aterros em outros municípios
04/01/2011 - 09h03
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FÁBIO AMATO
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
O número de cidades que "exportam" o lixo que produzem para aterros em outros municípios mais que dobrou no Estado de São Paulo.
Subiu de 62 em 2002 para 156, aponta o mais recente levantamento feito pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), com números de 2009. O Estado tem 645 municípios.
Em pelo menos 22 casos, a distância entre a cidade que produz e a que recebe o material supera os cem quilômetros --como ocorre com os municípios do litoral norte, onde a situação fica ainda pior nesta época do ano.
No verão, as quatro cidades do litoral norte "exportam" todos os dias em média 540 toneladas de lixo produzido por moradores e turistas --quase o dobro da quantidade gerada fora da temporada (cerca de 300 toneladas/dia).
São Sebastião, Ilhabela, Ubatuba e Caraguatatuba não têm aterro sanitário. Precisam encaminhar os resíduos para depósitos que ficam em outras cidades. Para transportar o lixo, 37 carretas cruzam diariamente a rodovia dos Tamoios, principal ligação entre a capital paulista e o litoral norte de São Paulo.
Ubatuba gasta R$ 11 milhões por ano com coleta e transbordo do lixo, segundo o secretário de Obras e Serviços Públicos, José Roberto Monteiro Júnior.
MOTIVO
A situação vivida por essas 156 cidades é consequência direta da política adotada nos últimos anos pelo governo de São Paulo e que levou praticamente ao fim dos lixões --áreas onde os materiais desprezados pela população são depositados de maneira inadequada.
As prefeituras foram obrigadas a procurar um local adequado para destinar o lixo, e parte delas decidiu por exportar o material, principalmente para aterros particulares.
Para algumas cidades, essa é a solução mais barata. Para outras, como as do litoral, é a única opção.
TRANSPORTE
"As regiões litorâneas e as metropolitanas do Estado estão cada vez mais ocupadas. Além disso, existem as restrições ambientais em áreas de mangue, serra, parques, que limitam a disponibilidade de áreas para aterro", disse o gerente do setor de Apoio a Programas Especiais da Cetesb, Arontho Savastano Neto.
Ele admite que há problemas em relação ao transporte do lixo por meio de caminhões em longas distâncias, mas disse que a solução ainda é melhor do que a disposição inadequada do material.
O governo estuda instalar usinas de incineração de lixo nas regiões onde não há espaço para novos aterros.
A consultora na área de gestão de resíduos Gina Rizpah Besen avalia que a política que levou ao fim dos lixões e criação de aterros regionais é positiva, mas destaca pontos negativos do transbordo.
Os caminhões, diz ela, provocam poluição e desgaste nas vias públicas.
Para ela, as prefeituras deveriam investir mais em campanhas para diminuir o desperdício e a produção de lixo, além de políticas de reciclagem que reduzam a necessidade de transbordo.
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FÁBIO AMATO
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
O número de cidades que "exportam" o lixo que produzem para aterros em outros municípios mais que dobrou no Estado de São Paulo.
Subiu de 62 em 2002 para 156, aponta o mais recente levantamento feito pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), com números de 2009. O Estado tem 645 municípios.
Em pelo menos 22 casos, a distância entre a cidade que produz e a que recebe o material supera os cem quilômetros --como ocorre com os municípios do litoral norte, onde a situação fica ainda pior nesta época do ano.
No verão, as quatro cidades do litoral norte "exportam" todos os dias em média 540 toneladas de lixo produzido por moradores e turistas --quase o dobro da quantidade gerada fora da temporada (cerca de 300 toneladas/dia).
São Sebastião, Ilhabela, Ubatuba e Caraguatatuba não têm aterro sanitário. Precisam encaminhar os resíduos para depósitos que ficam em outras cidades. Para transportar o lixo, 37 carretas cruzam diariamente a rodovia dos Tamoios, principal ligação entre a capital paulista e o litoral norte de São Paulo.
Ubatuba gasta R$ 11 milhões por ano com coleta e transbordo do lixo, segundo o secretário de Obras e Serviços Públicos, José Roberto Monteiro Júnior.
A situação vivida por essas 156 cidades é consequência direta da política adotada nos últimos anos pelo governo de São Paulo e que levou praticamente ao fim dos lixões --áreas onde os materiais desprezados pela população são depositados de maneira inadequada.
As prefeituras foram obrigadas a procurar um local adequado para destinar o lixo, e parte delas decidiu por exportar o material, principalmente para aterros particulares.
Para algumas cidades, essa é a solução mais barata. Para outras, como as do litoral, é a única opção.
TRANSPORTE
"As regiões litorâneas e as metropolitanas do Estado estão cada vez mais ocupadas. Além disso, existem as restrições ambientais em áreas de mangue, serra, parques, que limitam a disponibilidade de áreas para aterro", disse o gerente do setor de Apoio a Programas Especiais da Cetesb, Arontho Savastano Neto.
Ele admite que há problemas em relação ao transporte do lixo por meio de caminhões em longas distâncias, mas disse que a solução ainda é melhor do que a disposição inadequada do material.
O governo estuda instalar usinas de incineração de lixo nas regiões onde não há espaço para novos aterros.
A consultora na área de gestão de resíduos Gina Rizpah Besen avalia que a política que levou ao fim dos lixões e criação de aterros regionais é positiva, mas destaca pontos negativos do transbordo.
Os caminhões, diz ela, provocam poluição e desgaste nas vias públicas.
Para ela, as prefeituras deveriam investir mais em campanhas para diminuir o desperdício e a produção de lixo, além de políticas de reciclagem que reduzam a necessidade de transbordo.
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